sábado, 16 de junho de 2012

Liturgia Dominical



Pe. Francisco IVO, CM 

DIA 17 DE JUNHO - DOMINGO

XI SEMANA DO TEMPO COMUM 


O Reino de Deus é como a semente 


Estas duas parábolas, introduzidas por "Jesus dizia-lhes...", encerram o breve discurso de Jesus. Com imagens tiradas do mundo rural, destaca-se a ação da "semeadura", ou seja, o anúncio da Palavra. A primeira parábola, exclusiva de Marcos, evidencia que o crescimento do Reino resulta da ação de Deus. Embora o agricultor tenha empenho e cuidados em semear, irrigar e remover ervas daninhas, é admirável o germinar da semente, de maneira autônoma, o seu crescer e os frutos produzidos. O desabrochar da vida é obra de Deus. Assim, é Deus quem, na intimidade de cada um, move à conversão ao amor os corações que recebem a Palavra semeada pelos discípulos. 
A tradição de Israel expressa pelo profeta Ezequiel (primeira leitura) colocava sua esperança em atingir, sobre o monte Sião, a estatura grandiosa dos majestosos cedros do Líbano. Contudo, Jesus descarta esta imagem, substituindo-a pela hortaliça mostarda, que, sem grandiosidade, se multiplica às margens do Mar da Galiléia. Assim também é admirável, na segunda parábola, como algo tão pequeno como a semente de uma mostarda se transforme em um arbusto, podendo atingir até três metros de altura, com capacidade para abrigar os pássaros do céu na sombra de galhos. Com imagens tão simples e belas da natureza, compreende-se que Deus comunica sua vida a todos, sem discriminações, não havendo ninguém que possa impedi-lo. Ainda mais, o que parece insignificante hoje está a caminho de sua plena realização. Aos discípulos é esclarecido o sentido das parábolas. "Discípulos" são aqueles, dentre a multidão, que abrem seu coração às palavras de Jesus e se aproximam dele, formando comunidade. Comunidade não hermética, de iluminados, mas aberta, de corações acolhedores, solidários e compassivos. A segunda leitura, da Segunda Carta aos Coríntios, atribuída a Paulo apóstolo, ainda traz as marcas de uma visão dualista na qual o corpo é descartável, com a condenação de uns e salvação de outros.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

CORRENTE DE AMOR



No silêncio do meu quarto elevo o meu coração. 
Lágrimas me vêm aos olhos, quando faço uma oração 
Obrigado Pai querido, por me amares tanto assim, 
Derramando tuas bênçãos, carinho que não tem fim... 

Se eu puder agradecer com um abraço apertado, 
Desça aqui, vou te abraçar, de um modo bem demorado 
Vou ficar abraçadinho muito tempo com Você Para que saibas, 
Paizinho, como eu sei agradecer. Nesta hora – é madrugada - preciso do 
Teu amor. Minha fé é tão imensa, nesta hora de fervor.

Fecho os olhos, elevo a alma, nem preciso 
Te dizer, Que ouço o Teu coração, ao lado do meu bater. 
Meus amigos também oram, para Ti, com tal fervor, Sentimos 
Tua presença nesta corrente de amor! 

 ((Mírian Warttusch))
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